CRIAÇÃO COLETIVA DE SEXTINAS

Vou começar:

Em pentâmetro iâmbico todos terminados em paroxítonos, ok?
(só de sacanagem)

Que seja assim agora como ontem 1
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Paulo Camelo escreveu:

RONALDO RHUSSO escreveu:

Vou começar:

Em pentâmetro iâmbico todos terminados em paroxítonos, ok?
(só de sacanagem)

Que seja assim agora como ontem: 1
Que eu tenha o meu futuro como penso. 2
Desejos vindo da profunda entranha 3
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Cadê tu, Rommel? Vam!

pentâmetro iâmbico é aquele de intercalar uma tônica e uma átona? HELP!

rommel escreveu:

pentâmetro iâmbico é aquele de intercalar uma tônica e uma átona? HELP!

Pentâmetro iâmbico é a junção de cinco iambos.
O iambo é o pé feito por uma sílaba átona e uma tônica.

Assim não sou capaz de amar ninguém

Apenas há uma dificuldade (?): O pentâmetro iâmbico sempre termina com oxítona. E o pedido foi terminar com paroxítona. Ou seja: quatro iambos e um anfíbraco.

Em pentâmetro iâmbico todos terminados em paroxítonos, ok?
(só de sacanagem)

Que seja assim agora como ontem: 1
Que eu tenha o meu futuro como penso. 2
Desejos vindo da profunda entranha 3
e o mais sagrado amor, secreto e denso. 4
Futuro azul sonhando em teus abraços 5
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É assim?

Em pentâmetro iâmbico todos terminados em paroxítonos, ok?
(só de sacanagem)

Que seja assim agora como ontem: 1
Que eu tenha o meu futuro como penso. 2
Desejos vindo da profunda entranha 3
e o mais sagrado amor, secreto e denso. 4
Futuro azul sonhando nos teus abraços 5
e teus abraços, com teu jeito brando. 6

Que seja, então, assim, num gesto brando
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Em pentâmetro iâmbico todos terminados em paroxítonos, ok?
(só de sacanagem)

Que seja assim agora como ontem: 1
Que eu tenha o meu futuro como penso. 2
Desejos tão comuns à minha entranha 3
e o mais sagrado amor, secreto e denso. 4
Futuro azul sonhando em teus abraços 5
e nesses braços todo um jeito brando. 6

Que seja, então, assim, num gesto brando
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[/quote] Pode deixar assim mesmo. O pentâmetro fica entendido, mesmo com o anfíbraco no final.

Devido ao erro, em minha opinião, gravíssimo na elaboração do exercício, a partir daqui retiro o cabeçalho, pois o mesmo não faz sentido...


Que seja assim agora como ontem: 1
Que eu tenha o meu futuro como penso. 2
Desejos tão comuns à minha entranha 3
e o mais sagrado amor, secreto e denso. 4
Futuro azul sonhando em teus abraços 5
e nesses braços todo um jeito brando. 6

Que seja, então, assim, num gesto brando 6
igual a cada riso dado ontem 1
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[/quote] Pode deixar assim mesmo. O pentâmetro fica entendido, mesmo com o anfíbraco no final.
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"Assim, as palavras (ou rimas) que aparecem na primeira estrofe, na seqüência de versos 1, 2, 3, 4, 5, 6, repetem-se na estrofe seguinte, na seqüência 6, 1, 5, 2, 4, 3. E se faz a a estrofe seguinte a seqüência 6, 1, 5, 2, 4, 3 em relação à estrofe anterior. E assim até a sexta estrofe, finalizando os sextetos. O terceto final tem, em cada verso, no início e no fim, as palavras (ou rimas) utilizadas no poema todo, na posição em que se apresentaram na primeira estrofe." Paulo Camelo.

RONALDO RHUSSO escreveu:

Devido ao erro, em minha opinião, gravíssimo na elaboração do exercício, a partir daqui retiro o cabeçalho, pois o mesmo não faz sentido...


Que seja assim agora como ontem: 1
Que eu tenha o meu futuro como penso. 2
Desejos tão comuns à minha entranha 3
e o mais sagrado amor, secreto e denso. 4
Futuro azul sonhando em teus abraços 5
e nesses braços todo um jeito brando. 6

Que seja, então, assim, num gesto brando 6
igual a cada riso dado ontem 1
Os mesmos beijos rubros, teus abraços 5
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Pode deixar assim mesmo. O pentâmetro fica entendido, mesmo com o anfíbraco no final.
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É assim? A gente repete as palavras e não as rimas, isto?

rommel escreveu:

"Assim, as palavras (ou rimas) que aparecem na primeira estrofe, na seqüência de versos 1, 2, 3, 4, 5, 6, repetem-se na estrofe seguinte, na seqüência 6, 1, 5, 2, 4, 3. E se faz a a estrofe seguinte a seqüência 6, 1, 5, 2, 4, 3 em relação à estrofe anterior. E assim até a sexta estrofe, finalizando os sextetos. O terceto final tem, em cada verso, no início e no fim, as palavras (ou rimas) utilizadas no poema todo, na posição em que se apresentaram na primeira estrofe." Paulo Camelo.

RONALDO RHUSSO escreveu:

Devido ao erro, em minha opinião, gravíssimo na elaboração do exercício, a partir daqui retiro o cabeçalho, pois o mesmo não faz sentido...


Que seja assim agora como ontem: 1
Que eu tenha o meu futuro como penso. 2
Desejos tão comuns à minha entranha 3
e o mais sagrado amor, secreto e denso. 4
Futuro azul sonhando em teus abraços 5
e nesses braços todo um jeito brando. 6

Que seja, então, assim, num gesto brando 6
igual a cada riso dado ontem; 1
os mesmos beijos rubros, teus abraços 5
os quais eu não mereço, qual eu penso... 2
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Pode deixar assim mesmo. O pentâmetro fica entendido, mesmo com o anfíbraco no final.

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É assim? A gente repete as palavras e não as rimas, isto?

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Isso aí, Rommel, porque rima não é exigência, embora tem gente que consiga fazer rimadinho e muito organizado...

Colisão de postagens...

Hã? Continuo ou espero o Camelo?

"Assim, as palavras (ou rimas) que aparecem na primeira estrofe, na seqüência de versos 1, 2, 3, 4, 5, 6, repetem-se na estrofe seguinte, na seqüência 6, 1, 5, 2, 4, 3. E se faz a a estrofe seguinte a seqüência 6, 1, 5, 2, 4, 3 em relação à estrofe anterior. E assim até a sexta estrofe, finalizando os sextetos. O terceto final tem, em cada verso, no início e no fim, as palavras (ou rimas) utilizadas no poema todo, na posição em que se apresentaram na primeira estrofe." Paulo Camelo.

[quote="RONALDO RHUSSO"]Devido ao erro, em minha opinião, gravíssimo na elaboração do exercício, a partir daqui retiro o cabeçalho, pois o mesmo não faz sentido...

Citação :

Que seja assim agora como ontem: 1
Que eu tenha o meu futuro como penso. 2
Desejos tão comuns à minha entranha 3
e o mais sagrado amor, secreto e denso. 4
Futuro azul sonhando em teus abraços 5
e nesses braços todo um jeito brando. 6

Que seja, então, assim, num gesto brando
igual a cada riso dado ontem;
os mesmos beijos rubros, teus abraços
os quais eu não mereço, qual eu penso,
abraços que me deixam forte, denso.
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"Assim, as palavras (ou rimas) que aparecem na primeira estrofe, na seqüência de versos 1, 2, 3, 4, 5, 6, repetem-se na estrofe seguinte, na seqüência 6, 1, 5, 2, 4, 3. E se faz a a estrofe seguinte a seqüência 6, 1, 5, 2, 4, 3 em relação à estrofe anterior. E assim até a sexta estrofe, finalizando os sextetos. O terceto final tem, em cada verso, no início e no fim, as palavras (ou rimas) utilizadas no poema todo, na posição em que se apresentaram na primeira estrofe." Paulo Camelo.




Que seja assim agora como ontem: 1
Que eu tenha o meu futuro como penso. 2
Desejos tão comuns à minha entranha 3
e o mais sagrado amor, secreto e denso. 4
Futuro azul sonhando em teus abraços 5
e nesses braços todo um jeito brando. 6

Que seja, então, assim, num gesto brando
igual a cada riso dado ontem;
os mesmos beijos rubros, teus abraços
os quais eu não mereço, qual eu penso,
abraços que me deixam forte, denso.
E sinto a força entrar-me pela entranha.

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Que seja assim agora como ontem: 1
Que eu tenha o meu futuro como penso. 2
Desejos tão comuns à minha entranha 3
e o mais sagrado amor, secreto e denso. 4
Futuro azul sonhando em teus abraços 5
e nesses braços todo um jeito brando. 6

Que seja, então, assim, num gesto brando
igual a cada riso dado ontem;
os mesmos beijos rubros, teus abraços
os quais eu não mereço, qual eu penso,
abraços que me deixam forte, denso.
E sinto a força entrar-me pela entranha.

O bardo é forjado já na entranha.
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"Assim, as palavras (ou rimas) que aparecem na primeira estrofe, na seqüência de versos 1, 2, 3, 4, 5, 6, repetem-se na estrofe seguinte, na seqüência 6, 1, 5, 2, 4, 3. E se faz a a estrofe seguinte a seqüência 6, 1, 5, 2, 4, 3 em relação à estrofe anterior. E assim até a sexta estrofe, finalizando os sextetos. O terceto final tem, em cada verso, no início e no fim, as palavras (ou rimas) utilizadas no poema todo, na posição em que se apresentaram na primeira estrofe." Paulo Camelo.

Citação :

Que seja assim agora como ontem: 1
Que eu tenha o meu futuro como penso. 2
Desejos tão comuns à minha entranha 3
e o mais sagrado amor, secreto e denso. 4
Futuro azul sonhando em teus abraços 5
e nesses braços todo um jeito brando. 6

Que seja, então, assim, num gesto brando
igual a cada riso dado ontem;
os mesmos beijos rubros, teus abraços
os quais eu não mereço, qual eu penso,
abraços que me deixam forte, denso.
E sinto a força entrar-me pela entranha.

O bardo é forjado já na entranha.
Que tudo seja um canto doce e brando
e me permita ouvir, suave ou denso.
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Que seja assim agora como ontem: 1
Que eu tenha o meu futuro como penso. 2
Desejos tão comuns à minha entranha 3
e o mais sagrado amor, secreto e denso. 4
Futuro azul sonhando em teus abraços 5
e nesses braços todo um jeito brando. 6

Que seja, então, assim, num gesto brando
igual a cada riso dado ontem;
os mesmos beijos rubros, teus abraços
os quais eu não mereço, qual eu penso,
abraços que me deixam forte, denso.
E sinto a força entrar-me pela entranha.

O bardo é forjado já na entranha.
Que tudo seja um canto doce e brando
e me permita ouvir, suave ou denso.
Talvez ressoe da forma qual foi ontem
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Citação :

Que seja assim agora como ontem: 1
Que eu tenha o meu futuro como penso. 2
Desejos tão comuns à minha entranha 3
e o mais sagrado amor, secreto e denso. 4
Futuro azul sonhando em teus abraços 5
e nesses braços todo um jeito brando. 6

Que seja, então, assim, num gesto brando
igual a cada riso dado ontem;
os mesmos beijos rubros, teus abraços
os quais eu não mereço, qual eu penso,
abraços que me deixam forte, denso.
E sinto a força entrar-me pela entranha.

O bardo é forjado já na entranha.
Que tudo seja um canto doce e brando
e me permita ouvir, suave ou denso.
Talvez ressoe da forma qual foi ontem
e o amanhã se mostre como eu penso.
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Que seja assim agora como ontem: 1
Que eu tenha o meu futuro como penso. 2
Desejos tão comuns à minha entranha 3
e o mais sagrado amor, secreto e denso. 4
Futuro azul sonhando em teus abraços 5
e nesses braços todo um jeito brando. 6

Que seja, então, assim, num gesto brando
igual a cada riso dado ontem;
os mesmos beijos rubros, teus abraços
os quais eu não mereço, qual eu penso,
abraços que me deixam forte, denso.
E sinto a força entrar-me pela entranha.

O bardo é forjado já na entranha.
Que tudo seja um canto doce e brando
e me permita ouvir, suave ou denso.
Talvez ressoe da forma qual foi ontem
e o amanhã se mostre como eu penso:
sem vil rancor e muitos mais abraços.

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